Mersinho não descarta Cícero como candidato ao Governo: “quem sabe?”

Foto: (Reprodução)

O deputado federal Mersinho Lucena(Progressistas) comentou, durante entrevista a uma rádio, na tarde desta quarta-feira (22), sobre a possibilidade de ser coordenador de campanha de Cícero Lucena para governador em 2026 e sobre a possível federação entre Republicanos, Progressistas e União Brasil, além do impacto dessa federação na Paraíba.

“Quem sabe (serei coordenador de campanha de Cícero para governador)? Mas em 26, eu também estarei na minha própria campanha. Se for possível, se tiver dentro do espectro e de acordo com o grupo, o nome de Cícero, estaremos prontos. Entendemos que o maior condutor desse processo é o governador João Azevêdo. Ele tem feito um excelente trabalho, vai contribuir bastante para Paraíba no Senado”, afirmou.

Mersinho destacou que a base aliada do governador João Azevêdo (PSB) é diversificada, com nomes fortes e que, com diálogo franco com o grupo, marcharão unidos nas eleições de 2026, independente de quem seja o cabeça de chapa.

“A gente se sente muito à vontade dentro do Progressistas, temos uma boa relação com Ciro Nogueira, com Aguinaldo. Lucas também é um excelente nome. Não existe projeto pessoal. Cícero gosta de estar em contato com o povo, sempre é convidado para ir nessas cidades, mas isso não quer dizer que ele será o candidato. Tem que ser ouvido Adriano Galdino, Aguinaldo Ribeiro, Hugo Motta, Daniella Ribeiro. O bom é que esse time unido é imbatível, que tem um projeto para o desenvolvimento para a Paraíba e é por isso que a oposição tenta ter uma unidade igual a nossa”, analisa.

Possível federação entre União, Progressistas e Republicanos

Sobre a federação, o deputado confirmou que existem tratativas para que se consolide, mas que arestas deverão ser aparadas, como por exemplo, na Paraíba, em que o União Brasil faz parte da oposição ao governador João Azevêdo e tem nomes como Efraim Filho.

“Essa conversa existe em Brasília, acho que vai ser aprofundada quando voltar os trabalhos. Mas eu não acredito em desagregação em relação à Paraíba. O que seria um ponto fora da curva seria o senador Efraim, que está na oposição, mas os demais estão dentro do arco de aliança em torno do governador. Se o critério para presidência dessa federação for a quantidade de deputados, então Republicanos é quem assume e, nesse caso, seria Hugo Motta na Paraíba. Efraim não teria tanto espaço. Mas enquanto há tempo, não tem pressa”, disse

PB DEBATE / Paraiba já

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