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A disputa pelas comissões permanentes do Congresso Nacional, um total de 54, mobiliza os partidos, mas o cenário de disputa na Câmara dos Deputados e no Senado avança em velocidade e configuração diferentes. Os calendários, no entanto, se cruzam: até a primeira semana de março, a ideia é estar com os nomes indicados por legenda para cada comissão e, uma vez aprovados, as eleições serem realizadas, bem como constituídos os membros de cada uma delas. O rol obedece aos regimentos internos. No Senado, onde a Paraíba já tem a primeira-vice-presidência da Casa, na pessoa do Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), o estado ainda pode ganhar a presidência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), vai senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB).
Segundo o jornal Correio Braziliense, nesta semana, no Senado, a divisão das comissões segue a seguinte lógica: prioridade a aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em sua reeleição como presidente da Casa. Aos partidos que compõem oficialmente o bloco da minoria — PL, PP e Republicanos —, ficará a sobra, que deve ser apenas uma, pouco disputada, como a de Assuntos Sociais (CAS).