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Assim como o deputado estadual Adriano Galdino, Pedro Cunha Lima também acredita que até dezembro é um prazo aceitável para decidir seu futuro político. Por ora, não abre mão da pré-candidatura, mas mantém o diálogo aberto com o senador Efraim Filho e o prefeito da Capital, Cícero Lucena.
Até dezembro é emblemático já que Cícero se filia ao MDB comandado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo. Os dois buscam apoio de Pedro para as eleições do próximo ano.
“O diálogo está aberto com Cícero e Efraim. Tenho mantido a pré-candidatura como opção. Se minha contribuição for manter a candidatura para fazer um debate, o que eu garanto é que vou estar junto das oposições no segundo turno”, afirmou o presidente do PSD na Paraíba, em entrevista à CBN Paraíba, nesta quarta-feira (29).
Não cravou se aceitaria ser vice em uma pretensa chapa encabeçada por Cícero, assim como afirmou que é pouco provável que dispute uma vaga na Câmara Federal.
Ainda na entrevista, Pedro deu a entender que uma fragmentação das oposições no primeiro turno de 2026, desde que estejam reunidos em um eventual segundo turno.
“Me coloco como pré-candidato. Acredito que quem tem que juntar todo mundo em uma candidatura só é o governo. Na oposição, numa eleição de dois turnos, é natural existirem mais de uma candidatura. Mas existe um trabalho para que nos leve para a disputa mais competitiva possível”, afirmou.
PB DEBATE / Sony Lacerda
