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Um relatório de 57 páginas, assinado pelo auditor de controle externo do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) Carlos Frederico Gonçalves Córdula, aponta uma série de supostas discrepâncias na prestação de contas da Secretaria de Saúde de Campina Grande relativas ao exercício 2022.
No documento, o auditor aponta uma série de responsabilidades individuais e conjuntas do então secretário de Saúde, Gilney Porto, na condição de então gestor do Fundo Municipal de Saúde, do prefeito Bruno Cunha Lima e de outros auxiliares da gestão municipal.
Carlos Frederico também sugere o encaminhamento de documentação ao Tribunal de Contas da União, por enxergar possíveis irregularidades vinculadas à gestão de recursos federais, classificadas pelo auditor como “grave violação das normas de finanças”.
O relatório ainda contém um grande número de orientações direcionadas ao atual secretário municipal de Saúde, Carlos Dunga Júnior, e indica que todos os mencionados, incluindo o ex-gestor da pasta, o atual e o prefeito Bruno Cunha Lima sejam citados para apresentarem esclarecimentos.
Mais detalhes em instantes.
PB DEBATE
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